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Mike Portnoy: não ligo para a técnica, sou da escola Keith Moon/Lars Ulrich

Em entrevista com a Stage Shotzz, o baterista Mike Portnoy explicou porque considera importante ser mais que “apenas o cara da bateria”: ‘Faz parte de minha personalidade. Sou muito extrovertido e controlador, tenho OCD (transtorno obsessivo-compulsivo), então é isto que sou, não consigo ficar quieto lá atrás. A primeira vez que vi Keith Moon (The Who) tocando, apontei para a tela e disse ‘é isto que quero fazer’. Fui fã do The Who por toda minha vida mas nunca tinha visto a banda nas telas até o lançamento do ‘The Kids Are Alright’ em 1979, que mostrava aquele baterista que ninguém conseguia deixar de notar, era aquele tipo de baterista que eu queria ser’.

Depois ele acrescenta: ‘Não ligo para a técnica. Tenho sido classificado como um baterista técnico desde a época do Dream Theater, mas está longe da verdade. Não sou um baterista técnico, sou mais da escola Keith Moon/Lars Ulrich, que ficam no palco tentando chamar a atenção, algo meio que ‘hey, olhem para mim!’. Não tenho interesse em tocar de maneira perfeita. Pra mim é mais importante entreter e me conectar com a plateia’.

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