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Red Hot Chili Peppers: Perde feio para os trabalhos anteriores

01 Jul 2016
• Notícias
Son Gokou
Off

O tempo passa. Impiedoso e insaciável, cobra o seu preço. Alguns lidam bem com ele, sabendo envelhecer da melhor forma. Bandas hoje veteranas, mas, que estavam no auge nos anos 90, conseguiram chegar aos dias atuais com dignidade (Alice in Chains e Faith no More). Outras, como a Red Hot. parecem ter perdido o fio da meada, deixando pra trás algum item essencial, aquele detalhe que faz a diferença. Aqui, esse elemento (ou, a ausência dele) tem nome e sobrenome: John Frusciante. É inegável a falta que ele faz no processo de composição de sua (agora) antiga banda.

Agora, claro, sejamos honestos: Josh Klinghoffer é um ótimo guitarrista, disto não restam dúvidas. Porém, Frusciante dentro do Red Hot fazia a coisa “funcionar”, ter “química”. Com Josh, eles parecem apenas uma boa banda iniciante, o que é muito pouco pra quem nos legou discos irretocáveis como “Mother’s Milk”, “Blood Sugar Sex Magik” e “Californication”. Que fique claro: ninguém precisa viver do passado, mas, também não precisa fazer uma recauchutagem de seu som antigo, tentando soar moderno, mas, ficando chato em grande parte do tempo. Em linhas gerais, “The Getaway” é isso.

E, olhem que até tentaram, vamos concordar. A canção que abre o disco, “The Getaway”, é boa, só que falta alguma espécie de carisma a ela. Pode ser um refrão mais pegajoso, ou uma sonoridade mais azeitada, tanto faz. Acabou ficando uma cópia (mal-feita) do próprio som que faziam tempos atrás. A situação melhora na música seguinte, “Dark Necessities”, que mesmo não sendo um primor, tem algum diferencial, um “quê” a mais, E, ironicamente, o destaque dela é justamente o guitarrista Josh Klinghoffer, que imprime um clima funkeado muito bom no decorrer da canção.

Vem então aquela que pode ser considerada a melhor do disco: “We Turn Red”. Nela, temos, finalmente, um Red Hot revigorado, com vários elementos que o consagraram, mas, sem soarem clichês. Pelo menos, nessa música, escutamos garra e “punch” de sobra. Só que aí vem “The Longest Wave”, e a tentativa deles em fazerem as cortantes baladas de outrora. Só que não estamos falando de uma “Under the Bridge” ou de uma “My Friends”, e sim, uma faixa sem sal, sem tempero, bastante passável.

Veja também:  Metallica: Robert Trujillo participa de ação social em nome da banda

No entanto, o nível de músicas mornas não para por aí, pois, “Goodbye Angels” vai, exatamente, pelo mesmo caminho, apesar de ser mais agitada. É “Sick Love”, com alma e corpo de reggae que salva o ouvinte da letargia, e que ainda conta com um bonito coro de vozes no refrão. “Go Robot” também é outra que merece algum destaque, com seu clima psicodélico à lá anos 80, com direita a guitarrinha new wave e tudo. A música seguinte, “Feasting on the Flowers”, também pode ser considerada um reggae (e, dos bons), se, não deixando o ambiente “instigado”, como nos melhores momentos do Red Hot, pelo menos, tornando tudo um pouco mais relaxante.

“Detroit” mantém a pegada pesada, apesar de, mais uma vez, mostrar que Josh é um guitarrista de respeito, mas, por algum motivo, não se encaixa na proposta do grupo. Ao menos, “This Ticonderoga” retoma os bons tempos em que uma das principais influências da banda era Jimi Hendrix, entre outros bambas que faziam muito barulho em suas músicas. Já, “Encore” é outro momento chato do disco, e poderia ser limada que não faria falta no resultado final. “The Hunter”, a penúltima do álbum, por incrível que pareça, chega a soar Pink Floyd (guardadas as suas devidas proporções), mas, sem a genialidade de Waters, Gilmour e cia.

E, de maneira impressionante, uma das melhores surpresas do disco está na sua última música, a potente “Dreams of a Samurai”, que praticamente resume tantos anos de bom som que o Red Hot nos proporcionou. Mas, aí já estamos no final, e é meio tarde para se recuperar alguma coisa. Depois de 13 canções, temos umas 5 ou 6 realmente boas, e o restante não possui um pingo de brilhantismo, algo minimamente marcante, digno de nota. “The Getaway” não é, nem de longe, um trabalho ruim, mas, inevitavelmente, vamos compará-lo com discos anteriores do grupo. E, perde feio. É audível, e até agradável de escutá-lo. Porém, não mais que isso.

 

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